Resumo: família e patrimônio na antiga mesopotâmia

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UFJF – CURSO DE HISTÓRIA TÓPICO DE HISTÓRIA POLÍTICA E DAS INSTITUIÇÕES PROFESSORA LUDMILA SAVRY DATA: 09/10 Diogo Tomaz Pereira – 201128011 RESUMO: REDE, Marcelo. Família e Patrimônio na Antiga Mesopotâmia. Cap. 1. Rio de Janeiro, Mauad, 2007. A interação entre o homem e a natureza é bastante clara e bem aceita pelos historiadores, mas existe toda uma complexidade em compreender como tais relações se estabelecem historicamente. É quase inexata a ideia que se tem de uma relação entre homens e natureza, dever-se-ia falar antes, de relações sociais entre as pessoas, tendo como vetor a natureza. Essa relação pessoal possui duas vantagens: a de ver a natureza como suporte material para que as relações sociais se operem e a apropriação de segmentos da natureza como um fenômeno social. Essa apropriação é composta de dispositivos que regem as relações de um acesso material e imaterial à natureza, sendo o espaço, um elemento privilegiado, pois o processo que ocorre de apropriação, se desenvolve a partir de uma referencia espacial. Ao nos depararmos com as expressões ‘propriedade fundiária’ e ‘propriedade da terra’, temos a ideia de um espaço de apropriação produtiva que difere da arqueologia, essa ultima enfatiza outro tipo de espaço, a habitação. A natureza de habitação é determinada por ser um espaço de interação social da família e simbólica do grupo doméstico, não podendo ser confundidos. Existem dois importantes debates historiográficos com grandes implicações teóricas e metodológicas. O primeiro trata de saber quais eram as instancias que controlavam a terra agrícola, e o segundo, diz respeito às maneiras de como se conceituavam a natureza da economia mesopotâmica e também de definir os instrumentos metodológicos mais adequados para abordá-la. Em questões metodológicas, as monografias sobre arquivos familiares impuseram-se apenas recentemente, historiadores como G. Gossens e M. Van de Mieroop abordam de maneiras diferentes esses

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