resumo evolução armamento belico

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Da Antiguidade até os dias atuais a ciência é desenvolvida intimamente com os interesses bélicos e o desenvolvimento de armamentos. São notórios os casos de cientistas contemporâneos que contribuíram para o desenvolvimento de armas modernas, como a bomba atômica, por exemplo. Também na antiguidade esse tipo de conhecimento era destinado à produção de armamentos para o enfrentamento nas guerras e a expansão dos exércitos.
Surgem as primeira armas em bronze (pontas de lança e lâminas de machados). Egípcios e Sumérios dominam o armamento em bronze; destaca-se o arco e as novas flechas com ponta de bronze, a lança, o capacete de couro e um pesado escudo.
Na Antiguidade, existem relatos da utilização de substâncias químicas tóxicas como agentes de guerra. Formas primitivas de uso são encontradas em textos de pesquisadores das Idades Antiga e Média. Na América do Sul, os nativos utilizavam o curare, um anestésico muscular extraído da pele de rãs, para a caça, bem como em guerras contra tribos rivais.

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Bang! Bang!
Evolução dos armamentos começa na Idade Média e deslancha na Era Moderna
SÉCULO XIII
Os primeiros canhões eram dispositivos rudimentares, feitos de madeira e reforçados com cintas de ferro. Um século depois, apareceram os modelos de metal fundido, mais seguros, que mudaram a história das guerras
SÉCULO XVI
A primeira arma de fogo portátil, o mosquete, era muito pesada (10 quilos) e difícil de recarregar: o soldado precisava introduzir o pavio e a bala pela boca do cano. Como a operação demorava alguns minutos, depois do primeiro tiro era muito mais fácil usar a espada. Mas a pistola não demorou a ser inventada, a partir de um mosquete reduzido. Ela passou, então, a ser usada nas guerras, como arma reserva, o último recurso de defesa em situações de emergência

SÉCULO XVII
O fuzil de pederneira aposentou definitivamente o mosquete, pois tinha alcance muito maior e pontaria bem mais precisa. Com ele, um soldado bem treinado conseguia atirar duas ou três

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