Resumo economistas de branco

Pedro Henrique Martins da Silva - 7º Período Noturno 23/05/2013
Resumo referente ao texto “Economistas de avental branco: uma defesa do método experimental na economia”.
O texto inicia-se com uma ilustração baseada em um experimento com 32 indivíduos. Concluindo-se, assim, a partir do experimento de Berg que os indivíduos, ou melhor, sua confiança constitui um axioma comportamental guiando as decisões dos agentes envolvidos. Com tal ilustração os autores buscaram testar os impactos das normas sociais sobre o comportamento individual, assim como mostrar a conveniência de se utilizar o procedimento experimental para entender o comportamento dos indivíduos em situações econômicas.
Dento do texto os autores destacam que dentro da economia têm-se um pensamento que não seria possível a realização de experimentos controlados. Jonh Stuart Mill defende a economia como uma ciência moral impedindo que se reproduza tal ciência dentro das condições de laboratórios. Friedman corrobora com a ideia de Mill quanto à impossibilidade de experimentos dentro da economia.
Os irmãos Bernoulli em 1738 dão à economia seu primeiro experimento. Conceberam o paradoxo de São Petersburg. De tal maneira observa-se uma divisão da economia experimental em três correntes: 1. Testes de teorias de escolha individual. 2. Teoria dos jogos, tendo como representante Dresher e Flood. Mais tarde tal teoria veio ser conhecida como dilema do prisioneiro. 3. Teorias no campo da organização industrial.
A economia experimental certamente é uma nova técnica de pesquisa econômica. Autores como Roth consideram a crescente aceitação desse método como uma verdadeira revolução. No entanto, temos duas categorias de critica a tal método: 1. Críticas de natureza moral: o aparecimento de modelos que forcem as respostas das pessoas. 2. Críticas técnicas: a dificuldade de generalizar as ações dos agentes.
Binmore, por outro lado, defende a utilização das técnicas de economia experimental