Resumo do texto propõe-se a participação popular

Foi após os anos 30 com a falência da economia primário-exportadora que surgiu a necessidade de um modelo de acumulação primitiva capitalista com o intuito de incrementar a expansão industrial o que não se realizará sem a racionalização de novas formas de relacionamento entre o capital e o trabalho. As verdadeiras intenções da acumulação capitalista são mascaradas pela crescente permissão da ideologia e pela efetuação da amplitude do poder reivindicatório e decisivo dos trabalhadores, em contrapartida ao apoio que os mesmos devem conferir às classes burguesas industriais. O presidente Kubitschek enfrentou uma crise contínua e intensa, para ele essa crise era como uma transição, e a pobreza como um estágio, bastando apenas “despertar as energias latentes e lançar os alicerces de uma nação poderosa, capaz de proporcionar a seus filhos dignas condições de existência”. O Governo de JK certifica que com o desenvolvimento da economia terá como consequência a eliminação da pobreza. Em seu governo, JK conseguiu êxito no início da década de 60, suas metas haviam sido atingidas como por exemplos: no setor de rodovias, pavimentação, produção siderúrgicas, entre outras. Kubitschek defende formação técnica profissional e a especialização da mão de obra de grau médio, por causa das exigências do novo modelo de mercado de trabalho. Dissemina a Campanha Nacional da Erradicação do Analfabetismo (DNEA) criada em 1958, com a tentativa de implantação do método de Desenvolvimento de Comunidade, com o intuito de “ensinar métodos e processos de elevação do nível cultural de nossa população e, portanto, também de erradicação do analfabetismo (...)”. Em 1959, propaga o Serviço Social Rural (SSR) após a formação de seu quadro pessoal e a anulação de várias experiências de Desenvolvimento de Comunidade. O novo presidente Jânio Quadros propõe um modelo diferente onde a preocupação central é como o homem e não mais o crescimento econômico, segundo ele tanto a Constituição quanto a Legislação