resumo do texto atração e repulsa interpessoal
CURSO DE PSICOLOGIA
MARIA SANTANA SILVA FERREIRA
TURMA: 301 PERIODO 3º NOTURNO
PROFESSOR(A) ROSIMERY LEÃO MONDAINE
ATRAÇÃO REPULSA INTERPESSOAL
São Luís
2013
Resumo do texto
Atração e Repulsa Interpessoal
Afetividade
O homem se define no mundo objetivo, não somente em pensamento, senão com todos os sentidos. Não só os cinco sentidos, mas os sentidos espirituais (amor, desejo).
Dos grandes sistemas ideológicos construídos pelos seres humanos ao longo da história, e representados nos anteparos culturais, afetividade, enquanto abstrato do amor e ódio.
A conceituação das realidades física e psicológica se afigura como a primeira marca que pode ser notada entre as ideias de afetividade, homem e Deus. Mesmo a idéia fisicamente representável das três, o “homem”, somente é explicável se também adotar termos psicológicos.
Para são Tomás de Aquino, o amor esta não apenas na alma, mas em todas as partes do corpo e nas coisas do universo (Adler, 1996).
O senso comum e a ciência, por mais estranho que pareça também se utilizam desta concepção materialista de um fenômeno psicológico. No caso da atração, no mínimo deste. Aristóteles, afirma-se que os átomos se atraem ou se repelem.
Atração e repulsa interpessoal, além de há séculos estudadas, são historicamente construídas.
Exclusiva daquela época é uma constante da humanidade. Um dos prováveis primeiros estudiosos do afeto foi o filósofo Platão, que teorizou acerca do tipo de amor que, posteriormente foi denominado de “platônico” no diálogo Banquete, e mais, apresentou reflexões acerca da função da efetividade no processo de conscientização, permitindo contemplar o Belo em si (florido, 2000).
Alguns utilizam “amor” e “desejo” para a finalidade trazendo implícita a concepção do objeto, ser desejado como algo a ser adquirido até que a posse seja satisfeita, o que igualaria o amor à fome: uma vez satisfeitos, cessariam de existir.