Luis Henrique

Preservação e depravação ambiental Segundo a União Mundial para a Natureza, cerca de 12% das terras do mundo estão atualmente protegidas, o dobro do que havia no início da década de 1990. Infelizmente este processo de preservação está declinando e entrando em colapso, graças a alguns fatores que o próprio homem vem acarretando, dentre eles o lixo se encontra no topo da lista de poluidor do solo. Encontramos algumas ONGs que influenciam indiretamente na preservação da fauna e flora, tais como WWF-Brasil, que é uma ONG brasileira, participante de uma rede internacional e comprometida com a conservação da natureza dentro do contexto social e econômico brasileiro, também estão ativas outras como a Greenpeace, que agem de maneiras mais drásticas, com intuito de chamar a atenção do mundo. Por mais que órgãos de proteção e campanhas de preservação ambiental estejam em ativa, não é possível conter a depravação ambiental, um exemplo disso é o Morro da Borússia, uma elevação brasileira localizada na cidade gaúcha de Osório. No alto do morro estão localizados um mirante e as antenas de televisão e rádio FM da região. O Morro da Borússia constitui-se numa unidade de conservação de uso sustentável com aproximadamente 6.900 hectares; o morro apresenta uma rica variedade de flora e fauna.
Existe também uma trilha traçada naturalmente, onde é possível neste caso observar até mesmo os pontos de maior atividade humana, ao longo da subida desta elevação pode-se deparar com lixo plástico, e até mesmo utensílios de metal e vidro, trata-se, portanto de uma demonstração de depravação e agressão contra a natureza, como mostram as fotos à seguir.

A quantidade de resíduos vai se tornando mais atenua conforme vai se adentrando na vegetação, pode-se tirar disso, portanto, que por enquanto algumas áreas deste morro se mantêm imaculadas.