Resumo da introdução do livro a história da arte, gombrich

Principais idéias da introdução do livro
A História da Arte, Ernest Gombrich

A arte parece não existir se olharmos com nossos olhos carnais.
Ontem o homem pintava as paredes das cavernas, hoje continua pintando, mas em telas, quadros, expondo suas obras com etiquetas para as pessoas. Que em certos momentos pode até tocá-las e sensibilizá-las, ou em outros momentos simplesmente pensarem: Isso que chamam de “Arte?” O ser humano associa a arte com seu cotidiano, seu sentimento. Se observar uma pintura e se maravilhar, sinal que se identificou ou relembrou de certo momento bom de sua vida, e isso desperta admiração pelo artista, mas em outro momento se aquela obra te trouxe um sentimento estranho, ou pior, não lhe passou nada, pois não teve a sensibilidade de se aprofundar na idéia do artista, questiona dizendo não gostar da obra. Existem maneiras erradas de se pensar em arte. O pintor transfere para a tela a imagem de uma situação, pessoas, traços, com entusiasmo, técnicas únicas, esforçando-se para chamar a atenção de quem olha, e então chamamos aquilo de feio, pois esperamos uma beleza pra nos agradar, situações onde possamos nos identificar, e nem sempre é assim, o importante da arte é descobrir o que o artista tentou passar com aquela obra, algo que muitas vezes pode parecer misterioso, e quando analisado com sensibilidade podemos ver muito mais além que uma simples pincelada, podemos ver o pensamento do artista. No exemplo do rosto de Jesus pintado por Guido Reni, essa obra faz parte de muitas culturas religiosas até hoje, pois a pessoas se identificam com Cristo, acreditam na sua história, no que ele sofreu, mas na verdade não sabemos se a face dele era realmente assim, mas essa obra teve tanto efeito em nossa cultura e sociedade que quando pensamos em Jesus associamos à essa imagem. Gostamos de coisas reais, cores que combinem umas com as outras, algo ligado a nossa opinião pré-estabelecida. Já o artista não tem regras estabelecidas para