resumo artigos

Planejamento de Aulas
Rafael de Faria Maranhão
Instituto de Química – UFMS
Química Licenciatura
Campo Grande 2014
Introdução
A classificação periódica dos elementos é, sem dúvida, uma das maiores e mais valiosas generalizações científicas. Concretizada na segunda metade da década de 60 do século 19, desde então muito serviu como guia de pesquisas em Química e, aos poucos, se tornou um valioso instrumento didático no ensino desta disciplina.
O homem sempre carregou esse instinto de organizacional sempre muito ativo e com a química não foi diferente, a humanidade foi evoluindo e junto com ela, vieram descobertas e mais descobertas, elementos e mais elementos, e como consequência, a necessidade de organizá-los de uma “forma prática”, vários cientistas realizaram experientos, vários deles deram sua contribuição para conhecermos a tabela na forma que é hoje, mas o nome mais associado à ela, é o de Mendeleiev, pois ele foi quem fez as previsões de onde cada elemento ficaria, foi ele quem agrupou tudo em “estantes”, um grande almoxarifado de elementos químicos! Obedecendo, claro, um “critério de organização”.
O mundo não parou, óbvio, e a humanidade continuou evoluindo, com o avanço da tecnologia, e cada vez mais, com a facilidade com a qual o aluno tem acesso à ela, criou-se uma necessidade de introduzi-la no ensino, uma vez que não há como parar tal evolução e nem impedir que os alunos usufruam dela, enquanto em sala, logo a ideia é “usá-la para o bem”, encontrar um jeito de fazer a tecnologia trabalhar junto com o professor, na tentativa de “prender” o aluno, trazê-lo para a aula, mostrar que aquilo ali que está sendo ensinado, também é interessante.
A importância do uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) no processo de ensino-aprendizagem tem sido defendida por vários autores. Dentre as razões que justificam sua implementação nas escolas, López (2005) considera a capacidade de ajudar os alunos na busca de informações.
Vamos ver