Resist Ncia Escravista Parte Rafaella

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Resistência Escravista
Em meados dos séculos XVI e XIX, milhões de africanos eram feitos de prisioneiros em suas terras natais, ali eram guardados para serem utilizados como mão de obra escrava em vários lugares do mundo, principalmente na região americana. Eram tratados como meros produtos/mercadorias, negociados em feiras, eram trancados em barracões e em porões de navios negreiros, neste estado contraiam varias doenças pelo estado em que se encontravam, os mesmos passavam fome, sede e entre outras. Devido as horríveis condições em que se encontravam, sem higienização alguma alguns até vinha a morrer por serem tratados desta forma. Enfim, quando chegam ao seu devido destino, distante de tudo , eram novamente jogados em outros barracões. E ali ficavam até que alguém os comprassem.
Os Africanos No Brasil
A sociedade brasileira escravista necessitava de mão de obra para suas lavouras e as minerações. Para poder atingir a demanda de mercado, a maioria dos escravos africanos que eram negociados no Brasil eram homens e tinham entre 15 e 3º anos de idade.
Uma dificuldade que os escravos que chegavam aqui encontrava era o problema comunicativo, já que os mesmos estavam distantes de suas terras, costumes e idiomas, com isso tinham grande dificuldade de entender as ordens que eram lhes dita, com isso os que ainda não sabiam a língua portuguesa eram denominados boçais. Já os que já tinham um pouco mais de conhecimento sobre a língua portuguesa eram chamados de ladinos. Havia também aqueles que eram nascidos no Brasil e com isso já estavam acostumados com a línguas e costumes culturais de nossas terras, e esses eram chamados de os crioulos.
Quando já estavam no Brasil os escravos perdiam o direito de usar os seus antigos costumes e até os seus próprios nomes. Com isso eram batizados na fé católica e ali os seus “donos” lhe davam nomes portugueses (João, Joaquim,Maria). Por isso nos históricos não há algum tipo de registro, pois eram apagados. Ainda hoje os

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