RESENHA PATCH ADAMS

PATCH ADAMS: “O AMOR É CONTAGIOSO”

O filme foi baseado em fatos reais, sendo que Patch Adams após tentar suicídio se interna em um sanatório voluntariamente, mas lá passa a ajudar outros pacientes. Ele percebe a maneira que os médicos tratam seus pacientes, de uma maneira fria, indiferentes, somente interessados na patologia, ou seja, quase nada é feito para melhorar seu quadro de saúde.
Um dia, de uma forma engraçada, Patch consegue ajudar seu companheiro de quarto a enfrentar os medos que o mesmo tinha. No entanto, ele percebe que se sente bem ajudando as pessoas e decide sair do sanatório e ingressar na faculdade de medicina.
Ao iniciar o curso, ele percebe que a mesma frieza existente no sanatório é encontrada na faculdade. Não existia o calor humano, o afeto, o carinho pelos pacientes. Então Patch Adams decide se tornar um médico humanista, ou seja, melhorar a qualidade de vida dos seus pacientes, fazê-los rir, saber sobre a vida deles, as alegrias, os sonhos, os medos, ser amigo de todos. Mas este método começa a gerar atritos entre os colegas, professores, supervisores e o reitor da universidade, mesmo ele tendo as melhores notas da sala, achavam que ele era louco.
No desenrolar do filme, todos começam a enxergar que seus métodos davam excelentes resultados e que os pacientes melhoravam com suas visitas. Patch com humor os fazia rir, sua simpatia contagiava a todos. Isso diminua a dor e o sofrimento.
Durante o filme muitas reviravoltas acontecem. Patch se apaixona por sua colega Carin, sendo que ela acha que todos aqueles métodos eram tolices e que iriam somente atrapalhar sua carreira como médica. Mas, ele não desiste e consegue conquistá-la.
Juntamente com os colegas que o apóiam e com sua namorada eles criam um local apropriado para dar qualidade de vida a pacientes doentes e prestar assistência gratuita. Tal hospital teve o nome de “Seu Hospital”, o qual era mantido através de doações e ajuda de voluntários.
Porém, uma fatalidade acontece, Carin é