Resenha livro o espirito das leis

1497 palavras 6 páginas
O Livro conceitua as normas legais no sentido comum, ou consistir em relações necessárias que brotam da natureza das coisas, e frequenta alocando o modelo das divindades em que diz que tem suas leis como os homens tem suas leis e a natureza também tem suas leis.
As leis se equiparam as semelhanças existentes em diferentes indivíduos. Por exemplo, da natureza, e que essa remete ao criador, o homem no estado natural que buscava a sua conservação de sua vida antes de procurar sua origem.
Seguindo, o autor aborda sobre as leis positivas quando os homens se agrupam em sociedade e aparece o estado de guerra, e com isso surge o estabelecimento de leis entre os homens, e que surge o Direito das Gentes seguido por outras leis que controlam as relações existentes entre a sociedade que é o exemplo do direito político e dentro desse direito político desses cidadãos têm o direito civil etc..
O autor conceitua e diferencia três espécies de governo são elas a republica, a monarquia e o despotismo, dentre os quais enfatiza a democracia. Posteriormente a discussão sobre os principios dos três governos, o autor tras a tona os principios norteadores das ações desses governos ante-elencados. E inicia falando das republicas que em algumas o povo todo, ou certas famílias têm o poder dominador, todavia exercendo segundo as leis constituídas. Fala novamente sobre a importancia da democracia, coneitua que na aristogracia também se faz necessário ela, porém para a monarquia o principio não funciona. Comenta também que as monarquias tem seus pontos positivos e são honradas.

O livro diz que as primitivas leis que todo ser humano recebe na sua existência é a educação, elas aparelham todos os indivíduos para serem cidadãos, e cada família deve ser administrada em razão da sociedade onde estão inseridos, por isso cada forma de governo deve educar seus cidadãos de acordo com os seus princípios.
O livro o objetiva e expõe também, que princípios os legisladores devem adotar ao

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