Resenha Fordismo Toyotismo e Volvismo

Neste artigo aborda três métodos de produção da indústria automobilística, o Fordismo com a produção em massa, o Toyotismo com a ascensão da produção flexível e o sistema de produção e o Volvismo, com a flexibilidade criativa.
Devido esse processo da organização como máquina a vida humana sofreu profunda transformação, que deu lugar a produção em massa, entra o racionalismo e todo sistema de valores e crenças foram afetados. A mecanização do trabalho trouxe uma grande transformação aos métodos de produção, não ó em termos quantitativos e qualitativos, mas também uma mudança estrutural. Ford conseguiu reduzir drasticamente os custos e melhorar radicalmente a qualidade, numa época em que o volume de produção era baixo e aumentos quantitativos não reduziam esses custos, ele introduziu um sistema diferenciado dos demais, que com o auxilio de novas tecnologias mecanizadas, não utilizava uma mão-de-obra especializada. Seus operários eram limitados a apenas uma função e com isso tinham baixa perspectiva de carreira. Também conseguiu ótimos resultados como reduzir o tempo de preparação das máquinas, acelerar o processo de produção, baratear os custos e melhorar a qualidade dos automóveis. Porém o homem passou a ser visto e usado como acessório da máquina, devendo assim, obedecer o ritmo daquela, com horários rígidos, mecanização da atividade e controle rígido. Esse processo trouxe sérias consequências não só à produtividade, que aumentou enormemente, mas à toda sociedade em si. Mesmo dentro das empresas ela não restringiu‑se à linha de produção, chegando também a administração, em forma de burocratização a divisão era rígida de tarefas, supervisão hierárquica e regras e regulamentos detalhados.
Já o Toyotismo há uma descoberta das necessidades organizacionais, a ideia de que empregado são pessoas com necessidades complexas, assim como o Fordismo, o Toyotismo contou com contribuições de outros autores com suas observações.