RESENHA ESCRITORES DA LIBERDADE

O filme “Os escritores da liberdade” mostra uma professora determinada à fazer o melhor de si, e que mostra que tem orgulho de sua profissão, a professora Erin Gruwell assume uma turma de alunos problemáticos de uma escola que não está nem um pouco disposta a investir e acreditar naqueles garotos, o que mostra umas das concepções sobre o aprendizado a concepção racionalista. No começo a relação da professora com os alunos não é muito boa, o que dificultava a dimensão afetiva entre a professora e os alunos e entre os próprios alunos. A professora é vista como mais uma inimiga. Suas iniciativas para conseguir quebrar as barreiras encontradas na sala de aula vão aos poucos resultando em frustações. Apesar dos desânimos, Erin não desiste, levanta a cabeça e segue em frente.
Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e dos demais professores, que se mostram totalmente desacreditados em relação aos alunos, pelos mesmos serem alunos de periferia, pobres e marginalizados, a direção e os demais professores demostram assim a dimensão personológica e a concepção sócia histórica da aprendizagem, ela acredita que há possibilidades de superar as mazelas sociais e étnicas ali existentes. Para isso cria um projeto de leitura e escrita, iniciada com o livro “O diário de Anne Frank" em que os alunos poderão registrar em cadernos personalizados o que quiserem sobre suas vidas, isso demostra uns dos processos de ensino aprendizagem o da “criatividade”, e a concepção interacionista/construtivista, pois com essa e outra ideias, como a variação de lugares dos alunos na sala de aula, a dinâmica da fita das perguntas, a professora consegue unir mais os alunos e faz com que eles participem juntos das atividades de grupo da aula.
Ao criar um elo de contato com o mundo Erin fornece aos alunos um elemento real de comunicação que permite ao mesmo se libertarem de seus medos, anseios, aflições e inseguranças, enfatizado ai o processo de ensino aprendizagem afetivo-relacional, quando