Resenha do Livro: Filosofia da Ciência de Rubem Alves (Cap. I,II, III e VI)
835 palavras
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Resenha do Livro: Filosofia da Ciência de Rubem Alves (Cap. I,II, III e VI)Alves, Rubem. FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Introdução ao jogo e as suas regras São Paulo: Brasiliense, 1981 (cap. I, II, III e VI).
Rubem Azevedo Alves (Boa Esperança, 15 de setembro de 1933 — Campinas, 19 de julho de 2014) foi um psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, é autor de livros religiosos, educacionais , existenciais e infantis. Entre suas obras estão O Enigma da Religião, Protestantismo e Repressão, O Suspiro dos Oprimidos, Variações sobre a vida e a morte, Pai Nosso, Tempus Fugit, O Retorno Eterno, Sobre o Tempo e a eterna idade, e os infantis A Operação de Lili, A libélula e a tartaruga, A Menina, a Gaiola e a Bicicleta, entre outros.
Janielle Caroline Prudencio
Elaine Brandão
Universidade Feevale
Ciência, Senso Comum e Ordem
Os capítulos 1, 2, 3 e 6 do livro Filosofia da ciência escrito por Rubem Alves trazem uma visão sobre ciência, o autor traz questionamentos sobre ideias pré-concebidas de ciência, senso comum e ordem, fazendo o leitor refletir. A reflexão do leitor juntamente com o direcionamento de ideias pelo autor proporciona uma leitura ativa, onde compreende-se pontos principais que autor quer chegar. Ainda a leitura se torna instigante por trazer logica ao pensamento ao mesmo tempo que amplia visão do tema, de uma forma simples e agradável.
Capitulo 1 inicia primeiramente questionando o leitor, com perguntas simples sobre como é a visão que se tem do cientista, nesse mesmo capitulo, “senso comum e ciência”, o autor desconstrói a ideia do cientista criada pelo senso comum. “Antes de mais nada é necessário acabar com o mito de que o cientista é uma pessoa que pensa melhor do que as outras.” A ideia que Rubem Alves traz ao autor é que o cientista é alguém que sabe muito sobre pouco e as pessoas ditas comuns do senso comum, sabem pouco sobre muito. O autor coloca o cientista e pessoa comum no mesmo nível, desmitificando a ideia de que o cientista é superior.