Resenha descritiva - MeioRadio

Resenha descritiva – Rádio
Aluna: Mariana Reis
Turma: 1 semestre Publicidade e Propaganda B

O autor começa apontando o principal ponto negativo do meio rádio, que é a comum falta de atenção do ouvinte. A rádio é usada como fundo enquanto os ouvintes estão focando em outra atividade. Quando surgiu, o rádio era muito popular, mas, com a ascensão da televisão, ele precisou criar uma linguagem própria e especifica, aperfeiçoando sua redação, destacando a sonoridade das palavras, o ritmo do texto e a capacidade de expressão. Mesmo assim, com o tempo, a TV ultrapassou o rádio, o que o tornou uma mídia complementar.
Também é ressaltado que, apesar disso, o meio rádio ainda é considerado a mídia com maior penetração, maior velocidade da informação passada e mais bem sucedida em criar uma relação de intimidade com o consumidor. Essas características, sobretudo a da velocidade, fazem do radio o meio preferido para promoções, liquidações e avisos urgentes. A intimidade com o ouvinte vem do contato, quase que o dia inteiro, dele com o rádio, o que faz da fala do locutor uma fala de grande valor. Daí surge a estratégia de testemunhal ao vivo, onde o locutor para sua fala para elogiar um produto. Também é colocado que os comerciais de radio se dividem em jungle e spots. O jingle é uma peca musical criada para a marca e costuma ter melodia simples para ficar na cabeça do ouvinte. O spot tem sua forca na fala (spot seco) e pode ter peças musicais e efeitos sonoros complementando-a. Por ter aquele problema de falta de atenção do ouvinte, o spot tem que ser o mais claro possível, com frases curtas, em ordem direta e sem excessos. O seu roteiro tem que ser muito bem detalhado. Indicando que tom de voz usar, por exemplo.
Um ponto importante ressaltado no texto é a questão dos direitos autorais. Toda musica ou trila usada tem que ter a autorização de quem a produziu. E por fim, é ressaltado que essa característica de intimidade com o ouvinte e o fato dele ouvir, na maioria das