Resenha Crítica

Dias, Luiz; Santos,Ricardo dos; Antunes, Sonia. Antropologia Criminal no Seculo XIX: Conceito de L’uomo Deliquente de Cesare Lombroso.
Nesta presente resenha, irei fazer uma síntese sucinta, sobre o trabalho dos alunos, Luis Dias, Ricardo dos Santos e Sônia Antunes pela Fcul- Faculdade de Ciências de Antropologia, baseado no livro L’uomo delinquente de Cesare Lombroso, que em sua obra defende, a teoria de que certas pessoas nasceram para ser criminosas e que isso é determinado por características físicas, e de que haveria certas afinidades entre o criminoso, os animais e principalmente o homem primitivo.
A partir do século XIX, criacionistas e evolucionistas começaram a explorar, o cérebro em si, e suas seguintes diferenciações. Mais foi com Cesare Lombroso que essas pesquisas assumiram um caractere especifico e biológico da conduta criminosa, contudo ele não foi o primeiro a elucidar essa teoria, antes estuda por Voisin. No entanto foi a partir de Lombroso, que a antropologia criminal se constituiu como disciplina.
Em sua obra, Lúomo delinquente, Lombroso primeiramente conceituava o homem criminoso, afirmando que estes apresentavam uma constituição anatômica especial, ligada a uma tendência inata e incurável para o crime, mais também pela origem hereditária do tipo criminal, declarava também que era possível identificar o tipo criminal segundo três naturezas: as características físicas, os caracteres fisiológicos e patológicos e as características psicológicas.
Em Seguida Lombroso faz exaustivos estudos, examinando 383 crânios no intento de achar alterações anatômicas do cérebro normal e de um criminoso, por exemplo, achou diferenciações entre o tamanho do cérebro, que é superior ao de um indivíduo normal, nas dimensões cranianas, entre outros, porem isso não era suficiente, pois só mostrava uma atípica mudança na face, no exagero encefálico e afins, depois votou-se para anomalias cranianas que considerava frequentes em criminosos.
Segundo Gould, a