RESENHA CRÍTICA DO TEXTO: O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO CONTEXTO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO.

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RESENHA CRÍTICA DO TEXTO: O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO CONTEXTO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO.
Rosana Glat. Professora Doutora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; e
Márcia Denise Pletsch. Professora Doutora do Instituto Multidisciplinar e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Rio de Janeiro, Brasil.

Resenhado por – aluna da XXa Turma do curso de Pós-graduação latu sensu em Metodologia do Ensino Superior da FACULDADE PORTO VELHO.

Primeiramente, entender o contexto das políticas educacionais que envolvem a inclusão de pessoas com deficiências e outras necessidades especiais é fundamental para o desenvolvimento das soluções para esta problemática.

Parece óbvio afirmar que a capacitação dos agentes envolvidos para lidar com tal situação, fornecendo-lhes todo o aparato físico necessário para o desenvolvimento de suas atividades é o mínimo primordial, no entanto, não é esta a realidade brasileira.

Fazendo uma análise profunda sobre a questão do ensino brasileiro, tal precariedade da formação de professores não se restringe ao atendimento a alunos com necessidades especiais. Apesar da conscientização geral da necessidade de melhor capacitação geral dos educadores, o governo brasileiro não investe o necessário para que esta questão seja solucionada.

Assim, de forma geral, torna-se secundário discutir a capacitação de professores à fim de lidar com a inclusão de pessoas com deficiências e outras necessidades especiais se nem o ensino normal vem sendo adequadamente atendido em suas necessidades.

São raros os cursos de licenciatura, e mesmo de Pedagogia, que oferecem habilitação ou disciplinas voltadas às especificidades de alunos com necessidades educacionais, sendo que o profissional da educação tem que “aprender fazendo”, mas sem as mínimas condições

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