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926 palavras 4 páginas
Análise crítica: Da medicina do trabalho a saúde do trabalhador

A medicina do trabalho, ou com a denominação mais atual, saúde do trabalhador é um tema amplamente debatido no âmbito do capitalismo, pois trata do bem mais precioso das organizações: a produtividade dos funcionários.
Os estudos referentes a essa vertente são recentes e ainda estão em desenvolvimento, mas levando em consideração os trabalhos disponíveis é possível traçar uma idéia de como começou, seu desenvolvimento e situação atual.
Podemos verificar que com a explosão da necessidade de mão de obra, surgido na Revolução Industrial na primeira metade do século XIX, o consumo da força de trabalho - resultante de um processo acelerado e desumano - estava extinguindo a força vital dos trabalhadores e um colapso no sistema era questão de tempo, a menos que fosse feito algo para restabelecer as condições de saúde dos mesmos. Preocupado com essa situação o proprietário de uma fábrica têxtil Sr. Robert Dernham procura seu médico particular Dr. Robert Baker e solicita auxilio para resolver o problema cada vez mais aparente do processo de adoecimento de seus funcionários. A solução apresentada pelo médico era de ele mesmo ser inserido no interior da fábrica para verificar as condições de trabalho naquele ambiente e os efeitos do mesmo sobre as pessoas, sendo de sua total responsabilidade a ocorrência de problemas de saúde nos trabalhadores. Com o aceite do Sr. Dernham nasce em 1830 o primeiro serviço de medicina do trabalho.
Este modelo primordial era centrado na figura do médico, sendo o mesmo onipotente e o responsável pela manutenção do bem-estar físico e mental dos trabalhadores, e sua prática era fundamentalmente no ambiente de trabalho.
A partir disso, os serviços médicos aos trabalhadores começam a refletir no cenário internacional através da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e tiveram seu primeiro instrumento normativo de âmbito internacional em 1959, através da Recomendação 112 que

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