Resenha Critica do filme "Rei Arthur e os cavalheiros da tavola redonda"

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA)
PROGRAMA DARCY RIBEIRO (PDR)
CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS E HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA
DISCIPLINA: LITERATURA DA LINGUA INGLESA
DOCENTE: LETÍCIA MAÍSA CARVALHO
DISCENTE: JOSÉ RONALDO DE MORAIS

RESENHA CRÍTICA DO FILME “REI ARTHUR”
King Arthur (br e pt: Rei Arthur) é um filme de 2004, produzido pelos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido, dirigido por Antoine Fuqua. O longa metragem, um drama épico, aborda a história fictícia baseada em dados arqueológicos de que a lenda do Rei Arthur teria se originado em uma pessoa real, um comandante romano de nome Artur.
No filme, Arthur (Clive Owen) e seus Cavaleiros (provenientes de tribos conquistadas pelo Império Romano) enfrentam os saxões, que invadem a Grã-Bretanha quando o império em decadência está se retirando, deixando os habitantes da ilha a mercê dos invasores. Estes guerreiros são os famosos Guerreiros de Samartia, liderados por Arthurius, um guerreiro e fiel seguidor de Roma e da Igreja Católica, a quem serve.
A trama cinematográfica foca-se em diversos aspectos, alguns com relevância maior, tais como as disputas políticas e territoriais, a queda do império romano, o avanço dos bárbaros saxões, os conflitos religiosos entre cristãos e pagãos e a tentativa corajosa de Arthur em manter a Britânia unida, levando-o a combate sozinho inicialmente e depois apoiado por seus bravos Cavaleiros.
É um homem bastante religioso, segundo ele mesmo afirma: “Minha fé é o que me protege”. Nele, há a sempre a reafirmação de suas origens, de seu povo, de sua identidade cultural. É notória também a influência de Pellagio sobre Arthur durante toda a trama, desde sua infância até quando já guerreiro e líder dos cavaleiros. A famosa mesa redonda é retratada como símbolo de igualdade entre os homens, onde não há segredos nem conversas sem todos estarem presentes.
A história, narrada por Lancelot (Ioan Gruffudd), começa contando como garotos nativos pagãos da Britânia são