Relatório do Filme "o Grande Hotel Budapeste"
Na fronteira Oriental mais distante do Continente Europeu, a Ex República de Zubrowska que no passado era o trono de um Império, uma moça entra do Cemitério Velho Lutz e se dirige a uma estátua de Author e lá coloca uma chave junto de diversas outras chaves, abre um livro intitulado “O Grande Hotel Budapeste” e o escritor entra em cena narrando sobre sua profissão e sobre sua hospedagem no Grande Hotel, fala sobre os poucos hóspedes que tinham um perfil reservado e que se conheciam por se cruzarem pelo hotel. Dentre os funcionários cita o Europeu M. Jean, no ponto de vista dele preguiçoso e acomodado, ele recepcionava os clientes e cuidava das chaves dos quartos. Entre os hóspedes fica curioso em saber quem era um senhor baixo, idoso, elegante e solitário e questiona M. Jean, que fica surpreso pelo escritor não conhecer o senhor Zero Moustafa, o homem que um dia foi o mais rico da região e que se hospedava em um quarto de funcionário. O escritor acabou encontrando novamente o Senhor Zero em um banho Termal e curioso pergunta: Por que comprou o hotel? E o Senhor Zero responde que não comprou e o convida para jantar. No jantar começa a contar a história...
Parte I – M. Gustave: em 1932 M. Gustave administrava o Hotel, o dono era misterioso e só conhecia o advogado emissário Sr. Kovace , que vinha para revisar os livros e transmitir mensagens em nome do proprietário.
M. Gustave orientava os funcionários o tempo todo e fazia com extrema dedicação e rigor. Dentre eles acabou tendo como pupilo o mensageiro estrangeiro Zero Moustafa e era seu conselheiro e guardião. Os hóspedes da época tinham um perfil parecido: mulheres, ricas, velhas, inseguras, fúteis, superficiais, carentes e todas eram suas amantes. M. Gustave era o homem mais perfumado e tinha um carinho especial por Madame D., viúva, 84 anos, ilustre condessa de muitos bens, que costumava se hospedar no Hotel
Parte II – Madame C.V.D. uT
Madame D. em sua viagem de volta