Relatório Análise Experimental do Comportamento - Extinção após reforçamento Intermitente

RELATÓRIO DE PRÁTICA 10 – EXTINÇÃO APÓS REFORÇAMENTO INTERMITENTE DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA.

Resultados:

Figura : Freqüências acumulada da resposta de pressão a barra por minuto, emitida pelo sujeito nº 9, em sessão de extinção após reforçamento intermitente com Razão Fixa (RF) e extinção após reforçamento continuo (CRFIII).
Número de gotas bebidas: aproximadamente 10 gotas
Análise e interpretação dos dados:
A sessão teve inicio com 10 reforços em um esquema intermitente de razão 12 (RF12), ou seja, foi necessário que o sujeito pressionasse a barra 11 vezes para obter o primeiro reforço. Depois que o rato obteve os reforços de acordo com a série, iniciou-se a extinção. Com a luz da caixa apaga e a chave em posição manual registrou-se todas respostas de pressão à barra minuto a minuto, objetivando assim a extinção da resposta de pressão a barra, pois, essa resposta não seria mais reforçada com a gota d’água.
Essa pratica teve como principal objetivo fazer a comparação da taxa de resposta de extinção após reforçamento intermitente com a taxa de resposta de extinção após reforçamento contínuo. Visto que, conforme Moreira e Medeiros (2007) a taxa da resposta depois do esquema intermitente aumenta em relação ao reforçamento contínuo.
Neste sentido foi possível comprovar nesta pratica este conceito, pois, o resultado obtido foi uma taxa 9,15 respostas por minuto comparado à taxa de 0,90 em extinção após CRF.
Na extinção após reforçamento contínuo o sujeito retornou a seu nível original, ou seja, antes da resposta ser condicionada, demonstrando uma menor resistência à extinção. Em contra partida o fato de o sujeito ter sido reforçado de forma intermitente fortaleceu o seu comportamento de pressão a barra, pois, na extinção após um condicionamento em esquema de razão fixa o sujeito emitiu um grande número de respostas em um período de tempo pequeno e depois de uma pausa volta a emitir a resposta (o sujeito é mais insistente).
Observamos também a