cenas

28. maio. 14

Ponto 5 não é tao importnte po teste (Dica)

Espaços Alternativos

Surgem em NY nos anos 70 como espaços alternativos aos que existem e ao white cube.

112 Workshop | 112 GreenStreet 1970

Espaço construído com a energia dos seus criadores.
O espaço é sujo, degradado e completamente diferente do white cub. Eram alugados por valores muito baixos. Estética suja. A utilização com materiais muito baratos em oposição ao modelo do white cube.
Especificidade que não existe no whitecube.
Multidisciplinaridade com varias áreas e artistias. Site-specific – obras feitas para um espaço pensado.

Gordon Matta-clack
Anarquitectura – desconstrução/destruição de espaços. Pega em prédios desabitados nas paredes pintadas. Retira fragmentos e utiliza isso para a sua arte. Trabalha a destruição enquanto estratégia criativa. Trabalha em zonas mais carentes.
Realizou com duas colegas de dança empreenderam um restaurante onde colocavam artistas a cozinhar e a servir.
Começam a influencias os centros e museus nos anos 80/90. A estética contra o white cube. A própria estética é adaptada pelos museus. O marginal é interessante para estes.

Le Magasin
Espaço que parece um fabrica. Primeiro centro feito numa fabrica. Espaços muito amplos. As fabricas faliram e passamos a época industrial existindo vários espaços disponíveis.

ZDB, 1994
Zé do Bois
Espaço no bairro alto. Primeiro espaço alternativo em Lisboa. Tem um bar e concertos e exposições e residências para criadores de varias áreas.

Espetáculo, Exílio, Deriva, Disseminação. Um projeto em torno de Guy Debord, Metalúrgica Alentejana, Beja, 1995. Curadoria de Jorge Castanho

Paulo Mendes, vai fazer trabalhos de fotografia e retratos sonoros (registo áudio) onde os trabalhadores contam como era o espaço e como era trabalhar ali e colocou os no sitio onde trabalhavam. Aproveitou a história do edifico para fazer arte.

Salão Olímpico
(2003-2005)

Pediram aos proprietários para