Relatório 5 Condutometria
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR – CTTMar
GABRIELA ORMENEZE
JANAINA CRISTINA ALVES
JOHANN VICTOR HEMMER
MATEUS REBELO
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS FORTES E FRACOS E DA CONSTANTE DE DISSOCIAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS
Itajaí
2015
GABRIELA ORMENEZE
JANAINA CRISTINA ALVES
JOHANN VICTOR HEMMER
MATEUS REBELO
DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS FORTES E FRACOS E DA CONSTANTE DE DISSOCIAÇÃO DE ÁCIDOS FRACOS
Elaboração de relatório apresentada como requisito parcial para a obtenção da M3 da disciplina de Química Analítica II, no curso de Engenharia Química da Universidade do Vale do Itajaí, Centro Tecnológico da Terra e Mar - CTTMAR.
Professor: Klaus Dieter Baumann
Itajaí
2015
RESUMO
A prática realizada em laboratório para determinar a condutividade de eletrólitos fortes, como a de Cloreto de potássio (KCl) e de eletrólitos fracos e sua constante de dissociação, como a de Ácido acético (CH3COOH) foi realizada com base lei de Kohlrasusch e lei de diluição de Ostwald, respectivamente.
Sabendo que uma solução eletrolítica é aquela capaz de conduzir corrente elétrica, se dissociada em íons positivos (cátions) e negativos (ânions) pela adição de um solvente, ou pelo aquecimento, é possível determinar a condutividade dessas soluções através de um condutivímetro, para então, encontrar seu grau e sua constate de dissociação ácida (Ka).
As leis que determinam a condutividade de ácidos fracos e fortes são diferentes, devido ao fato de que, ácidos fracos não se dissociam completamente como os ácidos fortes, sendo necessária uma equação diferenciada para encontrar seu grau de dissociação, sendo essa, a lei de diluição de Ostwald que defende a ideia de que:
Se relacionarmos um ácido à água, iremos relacionar o número de mol adicionado com o número de mol ionizado através da equação:
α = nº de mol ionizado nº de mol iniciais (n)
nº de mol ionizado = α . n α = grau de