Relato

379 palavras 2 páginas
Lei, Ciência, Religião e Células-Tronco
Em 24 de março de 2005 foi sancionada, no Brasil, pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva a lei da biossegurança, que permite o uso de células-tronco embrionárias para fins terapêuticos e pesquisas cientifica. Perante a lei apenas embriões gerados na fertilização in vitro que não são introduzidos no útero e embriões congelados por mais de três anos podem participar das pesquisas. Além disso, não é permitida a comercialização do material produzido a parti das analises, previsto em lei pena de reclusão de três a oito anos e multa. A utilização de células embrionárias com finalidade de investigação varia de país para país, a exemplo do nosso, Coréia do Sul, China e Japão também utilizam este método, no entanto Estados Unidos e Itália não consentem essa pratica, pois julgam que interfere na ética humana.
As células-troncos são totipotentes, ou seja, podem dar origem a qualquer outra célula do nosso corpo. Essa descoberta cientifica trouxe vantagens como a cura de doenças crônicas e degenerativas, pois seu poder de diferenciação é alto. As células podem se diferenciar nos mais variados tecidos sob determinadas condições químicas/fisiológicas, assim substituem um tecido doente e degradado por um novo e saudável melhorando enfermidades como o diabetes e o mal de Parkison.
Mas como toda solução cientifica, tem suas desvantagens. Neste caso podemos citar o fato de que para obter-se as células-tronco é preciso a destruição do embrião causando, mais uma vez, polemica entre ciência e religião. Esse assunto levanta questões: Quando começa a vida? Na fecundação? Uso de células-troncos pode ser considerado um homicídio?
Estas perguntas possuem diferentes respostas que variam dependo do leitor. A religião e a ética defendem a vida acima de tudo enquanto a ciência explora a descoberta e os benefícios oferecidos.
Através dos tópicos estudados e conforme as idéias exposta nos parágrafos anteriores é compreensível que o uso de células

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