RELAT RIO DE HALOG NIOS

1813 palavras 8 páginas
Universidade Federal da Bahia
Instituto de Química – Departamento de Química Geral e Inorgânica
Disciplina: QUI B20 – Química Inorgânica II
Professora: Lílian Maria Simplício
Discente: Núbia Cruz

HALOGÊNIOS: Obtenção e Reatividade
Relatório de aula experimental

Introdução

Os halogênios são muito reativos e não existem, na natureza, na forma elementar. Seus potenciais de redução são, relativamente, altos e indicam que essas espécies são bons agentes oxidantes, o que os leva a formar muitos compostos, principalmente haletos, largamente distribuídos na crosta terrestre.
Todos os halogênios, na forma elementar, existem como moléculas diatômicas, X2. As forças existentes entre essas moléculas, nos estados condensados, são as forças de London, proporcionais à massa molecular da espécie – quanto maior a massa atômica dos halogênios, maior é o número de elétrons que forma a densidade eletrônica da espécie e quanto mais elétrons se movimentam entre os átomos, mais intensas são as forças de London. Isso justifica o crescimento dos pontos de fusão e ebulição dessas substâncias. À temperatura ambiente, o flúor e o cloro são gases, o bromo é líquido e o iodo é um sólido. No caso da molécula de iodo, por exemplo, as interações intermoleculares de London são mais intensas, quando comparadas às moléculas formadas pelos outros elementos do mesmo grupo, por isso, o iodo é sólido à temperatura ambiente.

Objetivos:

Comprovar o poder oxidante do cloro, frente ao bromo e ao iodo.
Comprovar que a força oxidante segue a ordem Cl2 > I2 > Br2 e para a força redutora I- > Br- > Cl- .

Materiais e reagentes:

Ttubos de ensaio
Espátulas
Conta gotas
Solução de brometo de potássio 0,1 mol.L-1
Solução de iodeto de potássio 0,1 mol.L-1
Solução de cloreto de sódio 0,1 mol,L-1
Água de cloro
Brometo de potássio
Iodeto de potássio
Tintura de Iodo

Experimento 3:

Tomou-se dois tubos de ensaio e, em um deles colocou-se, aproximadamente, 2 mL de uma

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