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RELATÓRIO DE EME505 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
SENSORES DE DEFORMAÇÃO PARTE I – DESENVOLVIMENTO
TEÓRICO
Danilo Carlos Ferreira Costa – 20914 – EME – P9
Professor Dr. José Célio Dias
ITAJUBÁ, MAIO DE 2013

Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI/IEM

1. Introdução
Os sensores de deformação têm diversos aplicações sejam elas didáticas em laboratórios de universidades e centros de pesquisa, seja em aplicações como a citada na Referência
1, em trilhos de ferrovias.
Os diversos tipos de sensores vêm ganhando uso dado aos resultados rápidos e precisos que fornecem. A história do desenvolvimento dos sensores de deformação em muito é devido ao desenvolvimento da ciência na área da eletricidade. Na década de 1930 com o desenvolvimento de amplificadores eletrônicas fora possível medir a variação da resistência de um fio elétrico quando submetido a esforços.
No fim desta década ocorreu o fato de dois pesquisadores pesquisarem, independentemente um do outro, o desenvolvimento dos strain gauges.
Arthur Claude Ruge, do MIT (Massachusetts Institute of Techonology), um dos pesquisadores estava trabalhando em medições de tensões e vibrações provocadas por terremotos e de modo sucinto chegou ao strain gauge de resistência elétrica colado.
Mais detalhes desta história podem ser encontrados na referência [2].
O presente trabalho visa explicar um pouco mais sobre os sensores de deformação também chamados de strain gauges baseados cujo princípio de funcionamento está ligado na mudança do valor da resistência elétrica que um metal sofre ao ser deformado.

2. Desenvolvimento Teórico
O funcionamento de um strain gauge de ligação metálica, mais comum, é basicamente um fio muito fino ou “lâminas metálicas sujeitas à distenção paralela” [3]. A grade possui área minimizada a fim de minimizar os efeitos das tensões de cisalhamento e de Poisson.
A Figura abaixo ilustra um strain gauge.
Figura 1 ­ Strain Gauge

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