reformas de ensino

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Líderes positivistas buscaram influenciar vários aspectos do ordenamento jurídico nacional, seja em constituições e leis, em decretos ordenadores da vida nacional. Assim foram incluídas as várias reformas educacionais na república nascente.

A Reforma segundo Benjamin Constant tinha como princípios orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como também a gratuidade da escola primária. Tais princípios seguiam a orientação do que estava estipulado na Constituição brasileira. Uma das intenções desta Reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e não apenas preparador. Também a construção de prédios apropriados ao ensino e criação de novas escolas para formação adequada de professores. Outra intenção era substituir a predominância literária pela científica. Esta Reforma foi bastante criticada: pelos positivistas, já que não respeitava os princípios pedagógicos de Comte; pelos que defendiam a predominância literária, já que o que ocorreu foi o acréscimo de matérias científicas às tradicionais, tornando o ensino enciclopédico.

Reforma do ensino Rui Barbosa - O ensino primário estava praticamente abandonado pelas autoridades e a massa da população continuava analfabeta e sem perspectivas de obter qualquer tipo de educação. Numa tentativa de enfrentar o problema, o conselheiro Carlos Leôncio de Carvalho, importante professor que atuava em São Paulo, recebeu a incumbência de promover uma ampla reforma no setor. Ao invés de elaborar um projeto para ser apresentado ao Parlamento, o Conselheiro expediu um decreto executivo reformando o ensino primário e secundário na sede da Corte, e o superior em todo o Império. O decreto foi enviado para aprovação na Câmara e Rui Barbosa nomeado seu relator. Só que, em vez de emitir um simples parecer, Rui passaria quatro anos elaborando um completo estudo sobre o estado da instrução no país e sobre os meios de resolver seus problemas. Para tanto, Rui entrou em contato

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