Reflexos autonômicos na espécie homo sapiens

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
COORDENAÇÃO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

REFLEXOS AUTONÔMICOS NA ESPÉCIE Homo sapiens

ABRIL/2013

INTRODUÇÃO

Segundo GUYTON (2002), a estimulação simpática produz efeitos excitatórios em alguns órgãos, porém efeitos inibitórios em outros. Da mesma forma, a estimulação parassimpática produz excitação em alguns, porém inibição em outros. Também quando a excitação simpática excita determinado órgão, algumas vezes a estimulação parassimpática o inibe, demonstrando que, ocasionalmente, os dois sistemas agem de forma recíproca um em relação ao outro. Mas a maioria dos órgãos é dominantemente controlada por um ou outro dos dois sistemas. Desta forma, o objetivo da prática é observar os reflexos autônomos viscerais no ser humano, diferindo-os de simpático e parassimpático.

MATERIAIS E MÉTODOS

Os materiais utilizados para a realização da aula prática foram: Água fria, bacia, cronômetro, lanterna e voluntários. A prática procedeu-se da seguinte forma: Primeiramente a turma foi dividida em três grupos e cada grupo escolheu um voluntário, com o intuito de observar o reflexo fotomotor, o reflexo espino-ciliar e o reflexo bradicárdico em cada um. Na prática do reflexo fotomotor solicitou-se que o voluntário olhasse para o ponto iluminado reproduzido pela lanterna, e então se verificou o diâmetro da pupila em cada olho. Logo em seguida, o mesmo cobriu os olhos com as mãos durante 10 segundos, sem deixar que nenhum feixe luminoso penetrasse entre os dedos, e ao retirar uma das mãos observou-se o que aconteceu com o diâmetro da pupila recém descoberta. Para analisar o reflexo fotomotor consensual, com a lanterna refletiu-se luz em apenas um dos olhos, então parte do grupo observou o diâmetro da pupila do olho iluminado (reflexo fotomotor direto), enquanto a outra parte