Redes de Petri

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1. Redes de Petri
1.1 Introdução
Rede de Petri é conhecida como uma técnica de modelagem que veem permitir a representação de sistemas, que utiliza como seu principal alicerce uma fonte matemática. Esta técnica possui uma grande particularidade de permitir modelar alguns sistemas paralelos, concorrentes, assíncronos e não determinísticos. Carl Adam Petri então em 1939, quando tinha apenas 13 anos, inventou as redes de Petri para vir a descrever processos químicos. Ele documentou esta invenção no ano de 1962 como parte de sua dissertação. Sua invenção permitiu uma grande avanço nos campos de comutação paralela e distribuída, vindo assim a ajudar a definir estudos modernos de sistemas complexos e gerenciamento de fluxo de trabalho.
Uma representação gráfica de uma rede de Petri básica é formado por dois componentes: um dos componentes de transição e outro vindo a ser denominado de lugar. Os lugares equivalem ás variáveis de estado e transições e as suas transições veem a corresponder às ações de seu sistema. Estes dois indivíduos são ligados entre si através de arcos dirigidos. Estes arcos podem ser múltiplos ou únicos.
Figura 1: Grafo e seus elementos

Modelo é uma descrição de seus sistema por meio de equações e relações totalmente matemáticas e também como representações gráficas, baseadas em leis ou vindo a ser princípios físicos que detém este sistema.

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Os modelos podem ser definidos como analíticos ou discretos. Os modelos analíticos são formados por várias séries de equações matemáticas para ser utilizada como uma previa de seu comportamento do seu sistema pela atribuição de seus valores aos seus parâmetros do modelo ou de sua solução repetida das equações para cada um de seus conjunto de seus valores. Os modelos de tipo discreto são representados por sua estrutura lógicas ou matemáticas que podem ser executadas utilizando um computador, para ser parecido com o comportamento do sistema.
As simulações permitem a vir a