Redação

Convivo com o cigarro desde os dois anos de idade, sou filha de um ex- dependente da nicotina. Meu pai começou a fumar com sete anos de idade influenciados principalmente por uma época onde o cigarro era visto como sinônimo de charme e prazer. Alem disso o cigarro era vinculado em todos os meios de comunicação.
Ele não parou com o vicio, conviveu com ele na adolescência e na faze adulta, eu mesma por muitas vezes ainda criança comprava maços de cigarros para sustentar seu vicio.
. Mas Desde 1996, o Brasil conta com uma lei federal que restringe o uso, e também a propaganda de produtos derivados de tabaco em locais coletivos, públicos ou privados, com exceção às áreas destinadas para seu consumo, desde que isoladas e ventiladas. O que ajudou muito as crianças e adolescentes não conviverem mais com a propaganda de produtos
Derivados do tabaco. Agora são lançadas propagandas contra o uso do cigarro, suas consequências e malefícios. Só que para ele que sempre viu o lado bom do cigarro que era vinculado nos meios de comunicação, era difícil acreditar no contrario que o fumo trazia grandes consequências para saúde, mas há dois anos depois de ter descoberto um câncer no esôfago causado pelo cigarro, passou a acreditar e desde então faz o tratamento contra o câncer e nunca mais fumou.
O fumo é a segunda droga mais consumida do mundo e do Brasil segundo o INCA, e apesar de haver restrições nas propagandas ainda não é o suficiente para eliminar o consumo dessa droga, pois apesar de não estar em meios de comunicação com TV, outdoors, rádios e muito fácil de ser visualizado em lugares públicos o que não deixa de ser uma forma de publicidade, então deveria ser proibidas propagandas e