Reciclagem e coleta seletiva
Estamos enchendo o mundo de lixo e até o espaço. É lixo em todo lugar, poluindo os rios, terrenos baldios, lagoas, matas e já estão soltando lá no espaço e até pensando em criar lixões lá em cima.
Se não forem tomadas medidas urgentes para reduzir nem que seja lentamente a produção do lixo e também a poluição atmosférica, a tendência é chegar a um ponto em que vai ficar incontrolável.
Com os primeiros centros urbanos formados próximos as águas e em locais planos para fazerem o plantio, também veio junto o acúmulo de lixo nestas regiões.
Umas das soluções mais imediatas é a coleta seletiva e a reciclagem, com este sistema da para reaproveitar praticamente todo lixo coletado, transformando muitos materiais e utilidades novamente. Criando um ciclo permanente de reaproveitamento de tudo aquilo que jogamos fora.
Coleta seletiva
É o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Dentre estes materiais recicláveis podemos citar os diversos tipos de papéis, plásticos, metais e vidros.
A separação na fonte evita a contaminação dos materiais reaproveitáveis, aumentando o valor agregado destes e diminuindo os custos de reciclagem.
Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município ou localidade, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.
[pic]Separando o lixo
O lixo deteriorável (biodegradável), composto pelos restos de carne, vegetais, frutas, etc, é separado do lixo restante, podendo ter como destino os aterros sanitários ou entrarem num sistema de valorização de residuos.
A reciclagem se tornou uma ação importante na vida moderna pois houve um aumento do consumismo e uma diminuição do tempo médio de vida da maior parte dos acessórios que se tornaram indispensáveis no dia a dia trouxeram um grave problema: qual o destino a dar quando