RACIOCINIO ARGUMENTATIVO
Muitas vezes, para formularmos um ponto de vista, uma opinião, precisamos analisar diversas situações que nos levam a uma conclusão (tese). Nesse caso, estamos tratando de um raciocínio indutivo. A Indução é o princípio lógico segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e, depois de certo número de casos, pode-se generalizar, afirmando que sempre que a situação se repetir o resultado será o mesmo.
Por outro lado, também podemos ter uma ideia geral, uma visão geral sob um determinado tema, que será comprovada a partir da verificação de alguns casos particulares. Nesse caso, estamos tratando de um raciocínio dedutivo. A dedução é o princípio lógico segundo o qual devemos partir do geral para o particular. Assim, devemos primeiro criar uma lei geral e depois observar casos particulares e verificar se essa lei não se contradiz. Para os adeptos da dedução, o cientista não precisa de mil provas indutivas. Basta uma única prova dedutiva para que a lei possa ser considerada válida.
Um argumento é um conjunto de afirmações encadeadas de tal forma que se pretende que uma delas, a que chamamos a conclusão (ou tese), seja apoiada por outras afirmações (os argumentos propriamente ditos).
• Argumento de Autoridade: A conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável
• Argumento de Causa: Para comprovar uma tese você pode buscar as relações de causa (porquês ) e de consequências ( efeitos)
• Argumento de Exemplificação: A exemplificação consiste no relato de um pequeno fato, real ou não.
• Argumento de Provas Concretas: Ao empregarmos esses argumentos, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações concretas extraídas da realidade.
A diferença mais importante entre um argumento e um raciocínio é que em um argumento pretendemos persuadir alguém de que a conclusão é verdadeira, ao passo que em um raciocínio queremos apenas saber se uma