Química experimental 2
O estudo da velocidade das reações químicas é chamado de cinética química. Ao estudar a termodinâmica, consideramos apenas os estados inicial e final de um processo químico e ignoramos o que acontece entre eles. Porém, na cinética química, estamos interessados nos estágios intermediários do processo, os detalhes das mudanças que átomos e moléculas sofrem durante as reações.
Estes detalhes ajudam a esclarecer o grande intervalo de velocidades de reações observado e são usados para idealizar maneiras de influenciar estas velocidades. Por exemplo, os cientistas estão, hoje em dia, buscando maneiras econômicas de fazer hidrogênio por eletrólise da água: hidrogênio barato poderia significar combustível barato e uma redução nas emissões de dióxido de carbono. A reação de eletrólise é lenta, mas estudos da velocidade da reação revelaram que a lentidão da reação vem da grande força da ligação H-H. Os químicos têm sido capazes de usar este conhecimento para desenvolver materiais especiais para eletrodos que adsorvem hidrogênio de uma maneira que enfraquece ou mesmo dissocia a ligação H-H e facilita a reação.
Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial, onde as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira.
O objetivo deste relatório é demonstrar o comportamento e a velocidade das reações químicas desenvolvidas na aula prática de laboratório.
DESENVOLVIMENTO
A velocidade de uma reação é a rapidez com que os reagentes são consumidos ou rapidez com que os produtos são formados. A combustão de uma vela e a formação de ferrugem são exemplos de reações lentas. Na dinamite, a decomposição da nitroglicerina é uma reação rápida. As velocidades das reações químicas são determinadas através de leis empíricas, chamadas leis da velocidade, deduzidas a partir do efeito da concentração dos reagentes e produtos na velocidade da reação. As