Analise critica de “a Servidão moderna” de Jean-François Brient e Victor León Fuentes.

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Logo nos primeiros minutos do vídeo o autor cita um trecho dizendo sobre a possibilidade de um colapso dos humanos, logo após, temos cenas para reflexão na participação do homem na terra e a mudança que ele vem fazendo, temos a imagem de satélites na orbita da terra e o efeito de destruição de bombas atômicas.
“Que época tão terrível é esta onde uns idiotas dirigem os cegos” – William Shakespeare
Após a frase para reflexão em respeito à servidão moderna, passa a mostrar as pessoas em seus cotidianos, fazendo uma critica também a religiosos extremistas a respeito sobre a alienação, não apenas encontrado nas religiões, mas também na tv, revistas e jornais.
Ressalta-se a nova escravidão, onde as pessoas não questionam, não fazem reflexões sobre a vida em que estão levando, e aceita sem questionamento a vida que lhes foi imposta pelo “sistema” e cada vez mais a necessidade de se integrar a nova servidão, a necessidade de trabalhar e comprar cada vez mais, pensando que assim terá a felicidade, incentivada cada vez mais pelas mídias publicitarias, o que seria isso se não o capitalismo e essa intensa necessidade de comprar, consumir e cada vez mais a cobrança por produção da classe trabalhadora.
“De que serve a um homem a ter tudo se perde a sua alma” – Evangelho segundo São Marcos.
“As coisas que possuímos, acabam por nos possuir”, e temos novamente a ideia de cada vez mais comprar e consumir (se tornando algo “vital” como cita o autor), pessoas que se deixam ser representadas pelo aquilo que possuir (marcas de roupas, carros, casas, locais que frequentam e etc...).
“Já não é a procura que condiciona a oferta, senão a oferta que determina a procura” podemos pensar em determinados produtos, onde só determinadas classes econômica pode se ter acesso.
“É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve” – Victor Hugo

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