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Obesidade: Riscos e epidemiologia

Introdução:
Com o advento dos países desenvolvido e o crescente aumento do poder aquisitivo da população, os mal abetos alimentarem vez se proliferando junto com a falta de tempo para uma dieta variada e o pouco interesse das pessoas em acreditar que uma boa alimentação pode melhorar seu dia a dia. Sendo acrescente o aumento do sobre peso a obesidade se torna um fator de risco para varias áreas do organismo, como hipertensão arterial, hipercolesterolêmica, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e algumas formas de câncer. Vou tentar abordar neste trabalho as principais causas, riscos e “tratamentos” para esta doença.

Obesidade:

Definida como: Estado no qual o peso corporal está grosseiramente acima do peso aceitável ou ideal, geralmente devido a acúmulo excessivo de gorduras no corpo. Os padrões podem variar com a idade, sexo, fatores genéticos ou culturais. Em relação ao índice de massa corporal, um IMC maior que 30,0 kg/m² é considerado obeso e um IMC acima de 40,0 kg/m² é considerado morbidamente obeso (obesidade mórbida). As tendências de transição nutricional ocorridas neste século direcionam para uma dieta mais ocidentalizada, a qual, aliada à diminuição progressiva da atividade física, converge para o aumento no número de casos de obesidade em todo o mundo. Isso representa aumento na morbidade e na mortalidade associadas à obesidade, já que esta é fator de risco para várias doenças como diabetes tipo II, hipertensão, doenças cardiovasculares e cálculo na vesícula biliar. A obesidade se apresenta não apenas como problema científico e de saúde pública, porém como grande indústria que envolve o desenvolvimento de fármacos, de alimentos modificados e estratégias governamentais estimulando a prática regular de atividade física e a orientação alimentar a fim de promover melhores hábitos.

Obesidade mórbida:

Situação em que o peso é duas, três ou mais vezes acima do peso