Question rio do segundo capitulo do livro etica empresarial

Fiduciários da Moral

1 – Extraia em forma de síntese as idéias centrais do texto.

R – O texto mostra com base em alguns autores antigos, que se tem uma concepção de que a lei da oferta e da procura regularia a economia e que essa concorrência provocaria o melhor resultado possível para todos.
Mostra também que pelo mercado tudo se regula, inclusive os pontos sociais em virtude de se ter uma boa opinião do publico.
Acaba mostrando que isso não é certo porque tem certas exigências que o mercado não enxerga.
Continuando o autor fala um pouco sobre Adams Smith que responsabiliza os comerciantes e empresários por confundirem a sã inteligência humana e é a ambição mercantil a verdadeira destruidora dos mecanismos funcionais e das bases da economia de mercado.
Outro ponto mostrado é que restringir-se amplamente aos mecanismos de mercado, não fará justiça aos graves problemas sociais nos países em desenvolvimento ou industrializados.
O autor ainda diz que quando há grandes desníveis de renda e de fortuna, assim como a estrutura monopolista, afasta-se em larga escala dos ideais de Smith.
Quando o mercado fracassa moralmente, não é só por causa da deficiência moral, mas também pela irresponsável mentalidade da vantagem própria alcançada ao custo da saúde e da vida de pessoas.
Em comparação com outras abordagens de ordem política, a economia de mercado e a concorrência são mais apropriadas para promover a eficiência econômica. A confiança cega na força auto-reguladora dos mercados se encontra tão fora de lugar quanto a esperança de um “Estado forte” e uma estrutura burocrática superpoderosa possa resolver todos os problemas em favor do bem comum.
A lei como fiduciária da moral vai tratar sobre direito e moralidade. Direito, segundo Höffer é “a essência das obrigações normativas que regulam fortemente a convivência”. E que contribui decisivamente para estabelecer as condições para que numa sociedade a convivência seja o mais possível isenta de conflito.
As pessoas que