Queda do imperio romano

O termo queda do Império Romano, refere-se ao Império Romano ocidental que deixou de existir em 476 d.C com a tomada de Roma pelo povo Hérulo. Por outro lado o Império Bizantino que era a parte oriental se manteve por quase mil anos, até 1453 quando ocorreu a queda do Constantinopla. A queda do Império Romano ocidental foi causada por uma série de fatores, como a invasão dos bárbaros em suas terras terminando de derrubar o estado. As famílias romanas eram formadas por pai, mãe, filhos, os escravos e os clientes. Que eram plebeus que para melhorar de vida tornavam protegidos de uma família Patrícia, em troca, prestavam favores para esta família.
O Império Romano no século I e II estava no seu auge, seu sistema econômico via a ser o mais avançado até a Revolução Industrial, as conquistas territoriais chega ao seu máximo à literatura tem criações geniais, na questão de arte imitavam os gregos e seu forte era a arquitetura.
Otávio fez com que o Egito se trasforme em uma península romana a época mais prospera de Roma assim foi consagrado o imperador ou general vitorioso e ainda recebeu o titulo de Augusto (o consagrado). Com isso começa uma nova fase em Roma com o poder nas mãos de um único homem chamado de Império que dura cerca de 500 anos.
Nesta mesma época os cristãos foram perseguidos pelo exercito de Augusto, o cristianismo surgiu a 31 d.C e em Roma seus eventos eram feitos em catatumbas por serem seguidos por alguns imperadores o motivo de ser perseguidos era que se recusavam a adorar o Imperador, participar das solenidades e fazerem parte dos exércitos. Tudo que havia de ruim em Roma era culpa dos cristãos.
Os cristãos que eram pegos pelos Imperadores foram jogados para as feras no Coliseu onde havia eventos para o povo da época como diversão publica neste mesmo cenário gladiadores que eram escravos que duelavam até a morte.
O Império Romano também teve outras características como à falta de regras da sociedade no império. Como ostentação,