"QUASE DEUSES" (RESENHA)

Um filme realmente, apaixonante e estimulante, quase deuses nos conta a historia baseada em fatos reais de como um sonho pode ser possível mesmo quando tudo vai contra.
Vivian Thomas (tem esse nome de mulher, pois sua mãe estava convicta de que ele seria uma menina quando esta estava gravida, e assim desejou não mudar o seu nome), um marceneiro muito competente, aprendeu técnicas de marcenaria com o seu pai, Vivian era muito esforçado e caprichoso em seus serviços, mas na verdade o seu sonho era ser médico, porém ele era de família pobre, não tinha dinheiro para estudar e para ajudar ainda era negro.
Notamos no filme que é a separação racial, pois nos EUA naquela época os negros eram descriminados, afastados de outras raças, viviam na verdade uma liberdade escravizada, pois eram mal tratados e ainda não podiam frequentar o mesmo ambiente das pessoas brancas, como banheiros ,lavanderias entre outros.
Após perder o seu emprego, um conhecido de Vivian, lhe consegue a oportunidade de ser zelador no laboratório do medico pesquisador Dr. Alfred Blalock, no começo serão tarefas simples tais como varrer o laboratório e limpar os cães (os quais o Dr. Alfred utilizava em suas pesquisas) esta contratação foi uma ótima oportunidade para Vivian mostrar que gostava da medicina e ainda tinha muito conhecimento, assim entre as suas faxinas encontrava um tempinho para estudar todos os livros que encontrava por aquele escritório. Seus conhecimentos cresciam cada vez mais, até que Dr. Alfred descobriu toda a inteligência que seu faxineiro tinha e decidiu aproveitá-lo da melhor maneira, tendo-o como auxiliar. Juntando o conhecimento e a sabedoria.
Juntos eles formavam “A dupla”, era algo inigualável, conseguiram crescer dentro de grandes pesquisas, principalmente no estudo de uma doença rara cardíaca conhecida como “síndrome do bebe azul”, e ai que a historia avança.
Após anos o Dr. Alfred se torna o novo chefe do departamento de cirurgias do Hospital Universitário John