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880 palavras
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Química Geral 2003/2004Eng. Biomédica
Trabalho 4 – Corrosão e protecção catódica
Turma 21101 – 1º Turno
Grupo 1
Data: 31/MAI/2004
Número
54218
Nome
Artur Vilão Santos Ferreira
54222
Bruno Miguel Gil Rosa
54217
João Renato Kavamoto Fayad
Resumo
Para compreendermos melhor o processo de corrosão de que são alvo os metais e para desmistificar a ideia de que este é um processo espontâneo e inevitável
(na realidade este processo pode ser controlado/quantificado), preparámos a quente uma solução gelatinosa [mistura de agar-agar, NaCl, fenolftaleína e K3Fe(CN)6] onde colocámos, depois do arrefecimento e solidificação:
- um prego na vertical;
- um prego e uma chapa de zinco, ambos na vertical, sem se tocarem, ligados por um fio condutor;
- um prego dobrado em “U”;
- dois pregos devidamente ligados por fios condutores a uma pilha de 1,5 V.
(todos os pregos devidamente “lixados” para (tentar) garantir que o objecto mergulhado na gelatina apenas fosse constituído por ferro).
À medida que os efeitos produzidos pelas diversas situações se iam notando, em especial as zonas catódicas e anódicas identificadas pelas cores vermelho e azul, respectivamente, registámos fotograficamente os efeitos, que colocamos em anexo neste relatório.
Objectivo
Além de desmistificar a ideia de que o processo de corrosão do ferro é um processo espontâneo e de verificar que é baseado em reacções redox (oxidaçãoredução), este trabalho tem dois principais objectivos:
- Identificar as zonas catódicas e anódicas no processo de corrosão do prego
(ferro) e procurar explicar porque motivo elas se encontravam numa certa zona e não noutra; - Demonstrar a eficiência dos processos de protecção catódica, por potencial imposto e por ânodos de sacrifício e explicá-los, ou seja, demonstrar que, ao contrário do que se pensa, o processo de corrosão não é inevitável.
Resultados
Prego mergulhado na solução gelatinosa:
Zona cátodica
Zona anódica
Zona anódica
Prego e chapa de zinco mergulhados, sem se