pubalgia

A MICROFISIOTERAPIA E O SGA NA PUBALGIA (Exemplo de
Raciocínio)
Aí está um exemplo de como a microfisioterapia vai m além do nosso trabalho de flexibilidade: Vamos usar o exemplo de um esportista que sofre de pubalgia, o raciocínio da micro emite a hipótese de que a pubalgia está ligada à uma perturbação da aponeurose do músculo crural. “o SGA e os músculos anteriores de coxa”; “o Stretching Global Activo ao serviço do gesto desportivo”). Como um músculo que tem as suas inserções distantes do canal inguinal, pode ele incomodar esta zona a distância?
Para compreender este raciocínio, é suficiente estudar a evolução do homem. À fase embrionária, o homem é feito de metâmeros, e cada metâmero ou anel do embrião é formado por uma estrutura óssea, muscular e dérmica, temos tantos metâmeros vertebrais
(sem esquecer as vértebras cranianas com 9 metâmeros, as vértebras consagradas com 3 metâmeros, e as vértebras do rabo com 6 metâmeros ). O músculo crural faz parte dos metâmeros da região caudal (ou o rabo) e é a filogênese ou ciência que estuda a evolução das espécies que vai permitir­nos compreender a evolução do homem no mesoblasto paraxial (ou músculo) da região caudal. Investigações foram efetuadas sobre a verticalização dos primeiros primata, só os macacos tiveram êxito nessa proeza perfeitamente, entre estes primatas há os macacos com rabo e os macacos sem rabo.

Em qual metâmero corresponde o rabo no homem?
Há um rabo que desapareceu, pra onde foi?

Pensa­se que o animal com rabo tem ainda as suas vértebras caudais entre as pernas, enquanto que o animal sem rabo e o homem tiveram suas vértebras completamente migradas para a região posterior do fêmur. O rabo foi substituído pelo fêmur.
Hipótese avançada: