Psicologo

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Segundo Ramalho, Garcia e Gonzales (2011) o mau funcionamento dos processos cognitivos de atenção resultam em diferenças substanciais na quantidade e qualidade de informações que os sujeitos com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) poderão processar, devido à isto pode-se afirmar que há uma grande necessidade do desenvolvimento de ferramentas de seleção de atenção para regulação cognitiva, modular e tornar eficiente o desempenho das outras funções cognitivas. Há uma grande problemática na investigação do TDAH, visto que leigos julgam-se aptos a fazerem um “diagnóstico” do indivíduo com um comportamento aparentemente diferente do que a sociedade está acostumada, e não procuram um profissional capacitado para trabalhar com determinados comportamentos. Os autores ainda salientam que o TDAH manifesta-se de diferentes maneiras, como níveis de desatenção, hiperatividade e impulsividade, afetando o desenvolvimento e relacionamento do indivíduo com TDAH.
Os principais fatores implicantes na etiologia do TDAH são de natureza genética, biológica e psicossexual, por isso para diagnosticar, tem-se que ter uma análise clínica bem detalhada; segundo esse raciocínio pode-se ver que as características do TDAH são de um padrão persistente de desatenção e hiperatividade só que mais frequente e intenso, de pessoas que não apresentam os sintomas. Para uma pessoa diagnosticada com TDAH, tem de ser encontrado de 06 a 09 sintomas da hiperatividade/impulsividade durante um período de 06 meses, além disso, alguns sintomas devem estar presentes antes dos 04 anos, ainda que os indivíduos que apresentam o TDAH devem ser classificados em 3 subtipos: misto, predominante hiperativo e predominante desatento, os indivíduos com o TDAH tem prevalência de sintomas de hiperatividade e não de desatenção, sendo que o TDAH tem sua manifestação inicial pela falta de atenção, sendo mais prevalente no sexo masculino, 52% maior.
Nos últimos anos, experiências clínicas e pesquisas nos

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