Psicologia

438 palavras 2 páginas
Complexo de Édipo
Termo técnico: Falo - Assim o falo pode ser qualquer o objeto imaginário fálico, que tem o sentido de COMPLETUDE e de PLENITUDE NARCÍSICAS. Pode ser representado também como partes íntimas.
A criança se identifica com o objeto de desejo que tem na mãe, ou seja, o falo. A criança é objeto de gozo da mãe e assujeitada a ela, não estando situada em uma posição de sujeito.
O pai estabelece um corte na relação entre a criança e a mãe, privando-os mutuamente um do outro (a criança é privada de seu objeto de desejo – a mãe – enquanto esta é privada de seu objeto fálico a criança.). Surge nesse período à rivalidade com o pai, que aparece como o sujeito que “tem o falo” em oposição à posição na qual a criança se situa, já que ela “é o falo”. Se o sujeito não aceita a privação imposta pelo pai, ele permanece na identificação fálica (sendo o falo) e não ocorre a inscrição simbólica da lei. O sujeito pode, ao contrário disto, situar-se como “sendo a lei”. É nesta fase do complexo que se encontra retido o sujeito perverso.
O Sujeito que passa a perceber o falo como objeto desejado pela mãe e não como objeto do qual o pai castrador a privou. Aí se daria o declínio do complexo, bem como a inscrição da lei e, por fim, a entrada do sujeito na estrutura neurótica. É quando a criança percebe que a mãe que a mãe tem um desejo pelo falo do pai, e sai da idéia de que o Pai castrador tirou o falo da mãe.
Complexo de Castração
Segundo Lacan o falo vai funcionar no complexo de castração como dádiva ou como dom que o pai pode conceder ou não à criança para uma investidura futura do sujeito, ou seja, que lhe seja permitido ter um falo. Aí está o que é efetivamente realizado pela fase de declínio do Édipo – ele, realmente, carrega o título de posse no bolso.
Na teoria da sexualidade infantil, a castração refere-se a uma curiosidade da criança em relação aos genitais. A criança não consegue fazer a distinção entre os órgãos genitais. Para o menino é inconcebível que

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