Psicologia

“Não há cidadania sem efetivo acesso à Justiça. Não há acesso à Justiça se esta apenas atende à parcela da população que consegue desfrutar os recursos mal distribuídos da sociedade de consumo. Não há acesso à Justiça se grande parte da população não detém os meios concretos para exercê-lo, e socorre-se de mecanismos primitivos de justiça privada, em que a violência converte-se no cenário do cotidiano. Não há acesso à Justiça quando o Estado se revela impotente para responder às demandas reais da sociedade, inclusive através de seu poder competente: o Judiciário.” (José Roberto Batochio, Folha de S. Paulo, 20/05/1993)

Neste paragrafo retirado do jornal “Folha de S. Paulo, 20/05/1993” predomina a forma Declaração Inicial - o autor afirma ou nega alguma coisa logo de saída, passando a justificar ou fundamentar a asserção com argumentos (exemplos, analogias, confrontos, razões, restrições, fatos ou evidências)
“Não há cidadania sem efetivo acesso à Justiça. Não há acesso à Justiça se esta apenas atende à parcela da população que consegue desfrutar os recursos mal distribuídos da sociedade de consumo. Não há acesso à Justiça se grande parte da população não detém os meios concretos para exercê-lo, e socorre-se de mecanismos primitivos de justiça privada, em que a violência converte-se no cenário do cotidiano. Não há acesso à Justiça quando o Estado se revela impotente para responder às demandas reais da sociedade, inclusive através de seu poder competente: o Judiciário.” (José Roberto Batochio, Folha de S. Paulo, 20/05/1993)

Neste paragrafo retirado do jornal “Folha de S. Paulo, 20/05/1993” predomina a forma Declaração Inicial - o autor afirma ou nega alguma coisa logo de saída, passando a justificar ou fundamentar a asserção com argumentos (exemplos, analogias, confrontos, razões, restrições, fatos ou evidências)