psicologia

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A psicologia jurídica tem desempenha papel imprescindível nos processos de guarda, adoção e interdição. Suas análises acerca dos indivíduos que compõem a relação jurídica e dos terceiros envolvidos enriquecem e muito o trabalho dos juristas, que com base nas informações que os psicólogos abstraem, através de seus métodos específicos norteiam as decisões judiciais tornando o processo menos danoso e sofrido principalmente para as crianças e adolescentes envolvidos, além de possibilitarem um tomada de decisão, por parte do juiz, mais justa e humana fundada na individualidade daquele determinado grupo familiar.
Atualmente, tem-se implementado conhecimentos de psicóloga jurídica na própria formação dos juristas, o que não ameaça o trabalho dos psicólogos, visto que é uma atividade complexa que cabe apenas aos psicólogos devido sua formação específica. Para os juristas essas noções de psicologia jurídica servem para que estes não sejam totalmente leigos diante de um laudo pericial psicológico. Além dos inúmeros benefícios na compreensão global dos casos eles confiados, tanto na atividade de advogados quando de juizes, permitindo-lhes uma visão mais subjetiva e não limitando-se apenas à objetividade da lei. Parece simples, mas é uma questão de fundamental importância no direito de família, por se tratar de um momento delicado em um dos principais pilares da sociedade, a estrutura familiar.A psicologia é usada em uma adoção para saber se tanto a família que pretende adotar, e criança que pretende ser adotada estão sujeitas psicologicamente para se unir em um laço parentesco, a psicologia serve para avaliar se os casal e a criança estão preparados para adoção, muitas vezes a adoção pode fazer a criança ser um desconforto ou mesmo motivo de pânico pra família que não esta preparada, tanto para os pais como para o filho que esta sendo adotado, fazendo assim gerar muitas conseqüências, tanto psicologicamente quanto fisicamente, mais ser bem diferente com um bom acompanhamento

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