PSICOLOGIA E TR NSITO

1 INTRODUÇÃO

Desde que se tem conhecimento do uso de carros que os acidentes de trânsito e suas variáveis, tais como comportamento humano, engenharia de tráfego, entre outras, têm sido foco de preocupação social. Apesar de em outros países o uso de transporte público tem sido estimulado, no Brasil a deficiência do sistema de transporte público têm estimulado o uso do carro que vem aumentando cada vez mais.
Junto com este aumento no uso do carro, pode-se notar um aumento também no número de acidentes. Frequentemente o trânsito tem sido assunto constante das primeiras páginas dos jornais, dos noticiários da televisão e do rádio. E isso se deve ao grande número de tragédias ocorridas ao volante, fazendo novas vítimas a cada dia, a cada hora, sem distinção de classe social, cultural e de idade.
Os órgãos pertencentes ao Sistema Brasileiro de Trânsito, bem como os de Saúde e Meio Ambiente, começam a configurar a problemática dos acidentes de trânsito atingindo proporções de epidemia no Brasil. Constituindo um grave problema de saúde pública.
O relatório (2004) da Organização Mundial de Saúde (OMS), indica a ocorrência de 1,2 milhão de mortes por acidentes de trânsito no mundo, com mais de 50 milhões de pessoas feridas (WHO, 2004). A OMS estima que em 2020 a terceira causa de mortes no mundo será o acidente de trânsito (VASCONCELLOS, 2005, p.81).
O Brasil, quando comparado nos índices de acidentes de trânsito aos países desenvolvidos, destaca-se em seu alto índice e no enorme custo a sociedade em termos pessoais e econômicos.

A escolha do tema foi feita após a observação de que 65% destas fatalidades terem sido causadas em situações em que o condutor do veículo está sob o efeito do álcool, seja por acidentes, brigas ou agressões. Se contar apenas os acidentes este número é de 21%.
A metodologia utilizada foi a pesquisa em livros, artigos, sites e reportagens tratando do assunto escolhido.

2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 PSICOLOGIA E TRÂNSITO
O trânsito é