Psicologia jurídica

1174 palavras 5 páginas
Psicologia Aplicada ao Direito
Direito (Diurno) – 1º Período – Turma A
Aluno: Gustavo

Ideias principais:
Na prática da advocacia os relacionamentos interpessoais são muito comuns, e para garantir sua eficácia são de suma importância dois elementos: o autoconhecimento e a percepção do outro.
O autoconhecimento propicia um grande aumento no arsenal do advogado, uma vez que garante a ele uma grande consciência sobre aquilo que faz, ou deixa de fazer, autocrítica, recursos que garantem uma melhoria contínua no exercício da profissão. Para alcançá-lo é necessário que se preste atenção às reações dos outros às nossas ações, quais sentimentos causamos, mágoas, prazeres, pois assim obtemos informações sobre nós mesmos inalcançáveis por meio dos nossos simples reflexos. A percepção do outro e o autoconhecimento estão, portanto, inter-relacionados.
As estratégias de relacionamento entre contratante e contratado são de grande importância, já que são capazes de garantir grande produtividade, agilidade e eficiência. Se dão por meio de diversas habilidades, como as de observar, escutar, falar e orientar e, também, pelas capacidades de envolvimento, compreensão, congruência e de dar e receber feedback. Todas essas essenciais para a manutenção dos interesses de ambas as partes.
É fato que a relação entre advogado e cliente pode ser prejudicada por simples erros de comportamento, muitas vezes, difíceis de serem aceitos. A realização de atividades paralelas enquanto atende o cliente, a permissão de interrupções, preocupar-se mais em julgar do que escutar, por exemplo, são práticas que devem a todo momento ser evitadas pelo advogado. Em contrapartida, há atitudes a serem tomadas que, se não reforçam o vínculo entre as partes, mantém um certo grau de profissionalismo e confiança, capazes de aumentar a possibilidade de ganho da causa, destacando-se que se deve sempre considerar tudo que é falado e nunca dizer nada como “esta pergunta parece tola” ou “eu não acredito em você”.

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