Psicologia Juridica

2346 palavras 10 páginas
1.0 Introdução
Durante o semestre foram desenvolvidas atividades referentes à área de Psicologia Jurídica. Essa área consiste na aplicação dos conhecimentos psicológicos a serviço do Poder Judiciário, e tem como objetivo colaborar no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência, assim como, desenvolver trabalhos de intervenção, apoio, mediação, aconselhamento psicológico, orientação, encaminhamento e prevenção de acordo com sua área de trabalho. É a psicologia aplicada ao melhor exercício do direito, uma parceria psicologia-direito que compartilha conhecimentos psicológicos, sociais e jurídicos.
A demanda por profissionais qualificados cresceu nos últimos anos, porém os futuros profissionais precisam se preparar para essa experiência. É preciso conhecer os termos jurídicos, leis e normas, dependendo da área em que deseja atuar, não esquecendo que independentemente da área ainda será psicólogo e como tal deverá respeitar o Código de Ética da profissão.
O trabalho desenvolvido por psicólogos em organizações de Justiça, inicialmente relacionado à investigação da veracidade dos testemunhos, foi gradativamente ampliado e diversificado, de acordo com as especificidades dessas organizações.

3.0 Fundamentação Teórica

3.1 Psicologia Jurídica e Áreas de Atuação
Vivemos em uma sociedade na qual a construção dinâmica do universo psíquico do Direito se torna sempre mais penosa para o ser humano. A mera validade da ciência não resolve todos os problemas psicológicos da conduta jurídica. Para isso tornou-se necessário a inclusão do trabalho do psicólogo junto ao judiciário. A inserção da Psicologia Jurídica no Brasil foi um processo lento e gradativo. Não há um marco que determine, com precisão, o início dessa prática em nosso país. Contudo, há registros de que as primeiras práticas psicológicas nessa área estavam relacionadas com o trabalho realizado antes por médicos, que se tratava da elaboração de

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