Psicologia juridica

1287 palavras 6 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CURSO: DIREITO
PSICOLOGIA JURÍDICA
PROF(A): ALIUÍZIO JOSÉ GONÇALVES DE SOUSA
31. OUT. 2011 BRENDA BARBOSA SOARES

RESENHA: ATUAÇÃO JURÍDICA

LOPÈZ. Emílio y Mira. Manual de Psicologia Jurídica. 2° Ed. São Paulo. Vida Livros. 2011.

No presente trabalho é direcionado ao estudo da Psicologia Jurídica, na compreensão e a presença que a Psicologia exerce no campo jurídico. No capítulo cinco a “Gênese e evolução dos conceitos de Direito, Dever, Lei, Justiça” enfoque necessário no entender da atuação jurídica referente ao quadro de conceitos que se relacionam formando uma cadeia social qualificada, no objetivo de introduzir um sistema harmônico e coordenado. Valores que suscitam e tornou possível a afloração das organizações sociais, contribuindo no amadurecimento dos órgãos legislativos e judiciais, estruturas básicas na formação do Estado. Em seguida o mesmo capítulo ressalta a importância da superstição antes da criação do Estado, onde as concepções mágico-religiosas da humanidade primitiva adotava uma restrição comportamentais onde os indivíduos adotava “série de ritos de renuncia e auto-sacrifício, de proibições e compulsões”(p.106). Códigos básicos favoráveis na formação de costumes de cada povo, valores tácitos que equiparavam as formulações normas de conduta, observação que favoreceu no fim do Primitivismo, significativo progresso para a sociedade. Um depósito de experiência que assegurou a estabilidade do bons costumes, uma função adquirida pela força do costume que estabeleceu preceitos morais com uma tremenda força de tradição. Cumprindo um papel normativismo axiológico necessário na ordem e da paz social. “A introjeção do conceito de dever e sinônimo de obrigação que é preciso cumprir-se verifica por cima dupla via: na historia social, pelo medo do pulo no vazio moral”(p.110). A importância da entrada de valores desconhecidos implantados no individuo, o dever e o direito de realizar seus deveres, ao mesmo tiverem

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