Psicologia juridica

383 palavras 2 páginas
PSICOLOGIA E DIREITO CIVIL
As relações familiares e os fatores que motivam conflitos.

No contexto da família estão presentes emoções e afetos que são relacionadas a cada membro, estes sentimentos devem ser compreendidos conforme a personalidade de cada um destes membros.
Muitas famílias enfrentam a colusão, que segundo Jürgg Willi, é um problema que não reside na repetição de antigos problemas e sentimentos, mas na incapacidade de tolerar e regular estes, ou seja, quando o cônjuge passa a cobrar as promessas de outrora. No caso de cônjuges um deles pode passar a acreditar que o comportamento do outro é muito pior do que é na realidade por conseqüência de ressentimentos. Nestes casos muitas pessoas buscam a ajuda do judiciário com a esperança de resolução dos problemas emocionais transferindo a responsabilidade ao juiz.
Em casos de separação os deveres parentais não se alteram em relação aos filhos, o divorcio implica apenas no fim da união do cônjuge frente a sociedade cível, pois as emoções que unem os filhos aos pais são fundamentais e não devem ser rompidas:
“o divórcio não modificará os direitos e deveres dos pais em relaçãos aos filhos” (Lei. 10.406/2002. Código Cível. Art. 1.579)
A noticia de tal fato deve ser recebida pelos filhos com pai e mãe juntos, e de forma adequada. Este processo evita o aparecimento o aparecimento da alienação parental, que consiste em induzir a criança para que ela odeie um de seus genitores sem justificativa, e também para que a criança não se sinta culpada pela separação.
É importante cuidar da criança para que ela mantenha as suas referencias de “continuum” permanecendo no mesmo espaço enquanto os pais ainda estavam juntos.
Na atualidade o padrão de família com a assunção das responsabilidades não podemos mais observar contornos tão nítidos. Na família deve-se buscar o papel que cada um representa, sendo também função da família cuidar e zelar por seus integrantes. Porem dentro do contexto familiar pode

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