Psicologia Forense

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Psicologia Forense Definição

O termo forense é derivado do latim forensis e significa basicamente, argumentação, discussões públicas, diferindo, portanto da linguística da palavra que significa uma área relacionada aos discursos de investigação.
É desse modo que podemos definir a Psicologia Forense, como um ramo da Psicologia, que aplica suas teorias e conhecimentos psicológicos, para traçar um perfil do individuo criminoso, e as suas motivações para cometer o delito, além de atuar também em conflitos familiares e separações civis.
Essa especialização dentro da psicologia surgiu da necessidade da elaboração de uma legislação apropriada para casos de pessoas que cometiam crimes, porém eram considerados doentes mentais, analisados nesse caso, do ponto de vista clínico e jurídico (Por isso a necessidade da existência de Manicômios Judiciários). Ela restringe-se a casos psicológicos que ocorrem nos tribunais, estudando e classificando o comportamento criminoso.

Psicologia jurídica

A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjectivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem

Histórico da psicologia forense

A Psicologia Forense tem como um de seus possíveis marcos de nascimento o ano de 1911, no “Tribunal de Flandes”, localizado na Bélgica, quando um juiz fez a convocação de um especialista (que usou de um saber diferente do universo do Direito) para gerar um laudo pertinente à validade do testemunho de crianças sobre um caso de homicídio. (SAUNIER, 2002: 29). Esse, a nosso ver, seria o “passo inicial” da emergente Psicologia do Testemunho, da Psicologia Forense, da Psicologia Jurídica, etc.
Já a Psicologia Forense

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